terça-feira, 18 de novembro de 2014

Caminhada

Caminhada

Toca vida que o TEMPO te segue
Segura a esperança até num aceno breve
Lá, para onde se vai
O grito é um assomo de fé abafado.
Quisera cada olhar eternizado
Quisera cada adeus reservado num canto para levar os seus.

Toca TEMPO, que a vida assevera.
A coragem de menino é busca que se impera.
Olhos distantes, perdidos ou certos
Clamor de criança
Crença leve!

Toca a vida, TEMPO! Não se apiede!
Traz contigo a espada;
Cobra tua estada
Finca a enamorada paz
Aos tempos de dor que o homem faz.
macioni benjamin
Enviado por macioni benjamin em 25/12/2013
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A virada

A virada

Uma ESTRELA virá
despontando esperança,
E quem viverá,
na VIRADA há de ver
a luz da mudança”

Essa estrela é de sonhos
Que se quer conquistar
E dentro de cada peito
Ninho se formará.

Novos cantos de "guerras"
Passarão existir
Pois aqui se espera
Que na nossa Terra,
A voz de um novo tempo
Se consiga ouvir.

A “VIRADA DO POVO”
De longe se reconhecerá
E nunca mais outros sonhos
Ousarão cessar.

Na “VIRADA DO POVO”
Bandeiras se atearão
Proclamando a justiça
Que se foi construída
E pelo povo assumida
Como nova canção.

macioni benjamin
Enviado por macioni benjamin em 29/08/2014
Código do texto: T4942323
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Eleições 2014

É chegada a hora!
A mim me resta um sabor amargo na alma, pelos sonhos deixados no caminho, pela ânsia de acreditar na justiça, pela cobiça de que os valores pudessem ser imperados!...!
Nos meus áureos 37 anos, bem vividos, nunca participei de uma ação democrática tão alienante e mesmo, aviltante. Perdeu-se a noção de honra, de justiça e até o respeito que tanto se ensina e cobra!
Desde as eleições proporcionais as ações já se faziam desastrosas. Pessoas empenhando “a alma” para conquistar mais um; patenteando ideias roubadas; emprestando posturas cordiais... Tudo para persuadir aqueles, que ao momento, eram-lhes o maior dos tesouros! Valeu o tijolo para a construção, a carteira para habilitação, a viagem, a parcela do carro, o caro preço da liberdade!
Vimos ideias que no final do caminho tiveram outros rumos (não por consciência- tomada de posição perfeitamente aceitável- e sim, por valores negociados), completamente antagônicos às posturas inicialmente assumidas.
 Vimos armações que deram certo, e o pior e mais grave, os apelos e desrespeito à fé! Repugnante a frieza com que clamaram o nome do PAI, como se para os fins que desejavam, qualquer meio fosse de fato válido. Passagens bíblicas então nunca foram tão decoradas, a fim de cercear o rebanho eleitoral. “Meu Deus, por que me abandonaste... Se sabias que eu era fraco...”! Única explicação plausível para o desespero e desrespeito advindos da ação.
Agora ficarão as migalhas deixadas que logo acabarão e, anteciparão a dor, a pior delas, que é na consciência, por lembrar que muito se poderá ter e fazer, quando de fato não mais se tratar como normal a corrupção (também passiva), a descrença de que nada tem jeito e a falta de memória.
Que bom que acabou, seja Dilma ou Aécio... Camilo ou Waldez, Marconi ou Iris(...) não importa mais, quando antes não importou. Que seja feita a vontade dos muitos e que possamos ter força para encarar os desafios que virão, certamente, bater à nossa porta. Que o Brasil possa ser ajudado a caminhar, a sonhar com dias melhores para a nossa IDOLATRADA PÁTRIA AMADA. Que o câncer que tanto acomete nossa nação possa ser, não somente diagnosticado, mas limado de nosso meio, eternamente, para que possamos crer e viver um país “ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!”.
Salvem! Salvem o Brasil!
macioni benjamin
Enviado por macioni benjamin em 25/10/2014
Reeditado em 25/10/2014
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Gente que quer

É só o povo na avenida
Ensinando o que é lutar
E o grito destemido
aprendendo a entoar.
Todos juntos na corrente,
vão rompendo o seu cordão
Cada elo que se eleva
 ganha força no refrão.

Passo a passo, rumo novo
o além a conquistar
Para trás medos ou fugas
o horizonte quer brilhar
Vou buscando companhias,
energias evocar.
O chamado que ilumina,
cresce e ao longe vou lutar.

Aprendi rindo e chorando
que o mundo não vou mudar
Contudo empenho um grito:
juntos rumos podemos virar

Neste sonho semeado
 Levarei por trajetória
Que a mesma mão que aponta e julga

É a que pode desenhar a história.

segunda-feira, 7 de julho de 2014


Toca vida que o TEMPO te segue
Segura a esperança até num aceno breve
Lá, para onde se vai
O grito é um assomo de fé abafado.
Quisera cada olhar eternizado
Quisera cada adeus reservado num canto para levar os seus.

Toca TEMPO, que a vida assevera.
A coragem de menino é busca que se impera.
Olhos distantes, perdidos ou certos
Clamor de criança
Crença leve!

Toca a vida, TEMPO! Não se apiede!
Traz contigo a espada;
Cobra tua estada
Finca a enamorada paz
Aos tempos de dor que o homem faz.

Sobre o caso veiculado pelo Fantástico de mais um escândalo político no Amapá...

Sabe quando alguém pisa o seu pé e nada, nenhuma palavra tira a dor senão os mais pesados impropérios? Pois eis que engolir o caso está indigesto! É de corroer a alma! É uma gran(DE)ssíssima (PUTA)...DA safadeza moral.
Não quero ovacionar a Rede Globo, emissora que, particularmente, não lucra com minha contribuição. Que na maior parte das vezes, joga para debaixo do tapete todo o lixo que lhe convém e/ou atinge. Porém, separando o “joio do trigo” (não nos esquecendo de partes importantes possivelmente cortadas da matéria)... Ainda assim, há que se dar a devida credibilidade e “compartilhar” tutti quanti , acerca das diárias vergonhosas e fraudes nas licitações ocorridas no estado.
Ademais, não vejo isto como algo a que devamos nos envergonhar ou dizer que o Amapá, outra vez, foi jogado na lama e BLÁ, BLÁ...BLA!
Ao contrário devemos é aproveitar o momento para cantar por respeito; ir às urnas para lhes dizer que já não há como mentir ou se esconder atrás de um mandato.
Por favor, senhores deputados, em especial à deputada, que tem o inato cinismo de se vitimar, tomando como forte argumento (ela crê) um erro na distância calculada pelo repórter, para tentar persuadir os eleitores menos preparados.
Repúdio sentimos nós, caríssima, ao termos corroborado para que atos execráveis imperassem por aqui, no momento em que lhes demos poder.
Pedir para que “não acreditemos nos boatos que virão no momento pré-campanha” é COVARDIA. Sua covardia, que deveria suplicar o contrário. Deveria clamar para que o povo acorde do “berço esplêndido” onde descansa e, imponente, erga a bandeira das causas sociais, do bem comum, com o orgulho de quem crê que ainda é possível ser e fazer diferente.
REPÚDIO sentimos nós, por você e por todos os que lá estão (em especial aos deputados santanenses), por nos abandonarem quando precisamos de suas ações para honrar o cargo recebido DO POVO.
Recordo, a exemplo de tudo, tamanha humildade com que circulava no corpo a corpo das ruas de seu município, quando a colher apoio prometendo ser “a cara nova da política”; hoje, literalmente “de cara nova”, já até caminha “de mãos dadas” com parte da corja que outrora condenava e, para quem, exigia inquisição.
Sou professora e o que muito me honra é ter um elenco grande e olímpico, que me ouve, que olha em meus olhos e está do meu lado acreditando que não dá mais para engolir. Alunos/eleitores (ou não), que estão aprendendo o caminho de fazer a verdadeira política, analisando, denunciando e, com fé, crente de que a queda de uns e vitória de outros virá, no momento certo.

segunda-feira, 19 de março de 2012

menino...


Menino, menino!

Por onde anda e em que onda?
São tantas contas na memória a divagar.

Menino, caro menino!
São findos os tempos do olhar...
Idos o tocar...  o abraçar.
Cá eclodem somente as sinestésicas formas de ter,
Para o bem viver se fazer chegar.

Menino, ausente menino!
O amor é somente um falar
(quantas melodias se fazem apenas para rimar?)
Meu grito é mudo! É forte!
Somente a você pretende alcançar.
É a soma do cheiro lembrado,
Do som imaginado...
É o assomo da razão para o coração driblar,
(ou o contrário será?)

Viver, glorioso menino,
é carecer inventar:
colorir os encontros;
Celebrar os sonhos;
Aprender  os sons não ouvidos e reaproveitar os quase esquecidos.
É fazer o então AMOR vingar.

Isso, menino, é o tal  AMAR.


( é o que a você, amigo, tenho a doar).