segunda-feira, 7 de julho de 2014

Sobre o caso veiculado pelo Fantástico de mais um escândalo político no Amapá...

Sabe quando alguém pisa o seu pé e nada, nenhuma palavra tira a dor senão os mais pesados impropérios? Pois eis que engolir o caso está indigesto! É de corroer a alma! É uma gran(DE)ssíssima (PUTA)...DA safadeza moral.
Não quero ovacionar a Rede Globo, emissora que, particularmente, não lucra com minha contribuição. Que na maior parte das vezes, joga para debaixo do tapete todo o lixo que lhe convém e/ou atinge. Porém, separando o “joio do trigo” (não nos esquecendo de partes importantes possivelmente cortadas da matéria)... Ainda assim, há que se dar a devida credibilidade e “compartilhar” tutti quanti , acerca das diárias vergonhosas e fraudes nas licitações ocorridas no estado.
Ademais, não vejo isto como algo a que devamos nos envergonhar ou dizer que o Amapá, outra vez, foi jogado na lama e BLÁ, BLÁ...BLA!
Ao contrário devemos é aproveitar o momento para cantar por respeito; ir às urnas para lhes dizer que já não há como mentir ou se esconder atrás de um mandato.
Por favor, senhores deputados, em especial à deputada, que tem o inato cinismo de se vitimar, tomando como forte argumento (ela crê) um erro na distância calculada pelo repórter, para tentar persuadir os eleitores menos preparados.
Repúdio sentimos nós, caríssima, ao termos corroborado para que atos execráveis imperassem por aqui, no momento em que lhes demos poder.
Pedir para que “não acreditemos nos boatos que virão no momento pré-campanha” é COVARDIA. Sua covardia, que deveria suplicar o contrário. Deveria clamar para que o povo acorde do “berço esplêndido” onde descansa e, imponente, erga a bandeira das causas sociais, do bem comum, com o orgulho de quem crê que ainda é possível ser e fazer diferente.
REPÚDIO sentimos nós, por você e por todos os que lá estão (em especial aos deputados santanenses), por nos abandonarem quando precisamos de suas ações para honrar o cargo recebido DO POVO.
Recordo, a exemplo de tudo, tamanha humildade com que circulava no corpo a corpo das ruas de seu município, quando a colher apoio prometendo ser “a cara nova da política”; hoje, literalmente “de cara nova”, já até caminha “de mãos dadas” com parte da corja que outrora condenava e, para quem, exigia inquisição.
Sou professora e o que muito me honra é ter um elenco grande e olímpico, que me ouve, que olha em meus olhos e está do meu lado acreditando que não dá mais para engolir. Alunos/eleitores (ou não), que estão aprendendo o caminho de fazer a verdadeira política, analisando, denunciando e, com fé, crente de que a queda de uns e vitória de outros virá, no momento certo.

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