Mais que um dia ...
Mais que um dia a lembrar, temos atitudes a apresentar...
Parece simples até mesmo simplório, anualmente a lembrança atribuída ao Dia da Mulher, minimizando as conquistas históricas – e que hoje se fazem diárias – a meras congratulações.
Elas estão aí, bem do seu lado, administrando sua vida; moldando suas falhas; vendendo ideias; propondo parcerias e até te oferecendo o tão necessário poder.
São sorridentes para conquistar; lamuriosas para convencer; dominantes para demarcar; machistas ao fragilizar!
Meninas mulheres... Mulheres meninas! Tantas faces a apresentar.
No passado: “Teresas, D’arcks, Marias,... de sobrenomes Pisan, Frank ou Quitérias... não importam os nomes, pois se marcaram na história. Fizeram a sua trajetória!
Hoje modernas Andreas, imponentes Socorros, destemidas Getts, mestras Silvias, guerreiras Olívias, divinas Celestes, belas Nildas... vencedoras Nélias!
Ou simplesmente “Sil”, “Dianas”, “Alines”, “Cleas” e “Edileuzas”, tantas grandes e distintas mulheres, que como antes lutam e sonham e vivem e creem.
Creem não em reconhecimento que isto lhes é efêmero, mas no direito de humanização e crescimento da mentalidade social que se julga moderna e libertária, mas que ainda molda, condena, queima e massacra, como a anos.
Antes de datas, lembremos o dia, não um em particular, mas fazendo ESPECIAIS todos os dias que soubermos honrar a essência divina de ter, ser e se fazer mulher.
Dia dedicado a toda mulher que sabe reconhecer-se como escolha divina.
Parabéns às mulheres do GPC, sem exceção.
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